Oi mãezinha. Queria tanto saber como a senhora está?
Eu queria ouvir sua voz!
Ai mãe, as coisas parecem que estão confusas de novo. Sei lá, tudo parece que ta em marcha lenta! As coisas que eu sonhava eu já nem sonho muito mais hoje, na verdade eu até tenho certo receio em sonhá-las.
As coisas velhas que ainda estão em minha vida parecem que perderam o encanto, mas permanecem até certo ponto me fazem bem!
Ultimamente eu estou vendo as horas passarem como se fosse um vento passando por mim. Quando eu vejo, já foi! E isso é tão estranho, é como se eu estivesse no mundo, mas não estivesse.
Eu não sei mais até quando eu devo pedir a Deus por algo. Não sei se devo continuar pedindo. As coisas que antes estavam ao alcance de minhas mãos hoje parecem que estão muito longe, e ninguém me ajuda pra trazê-las pra mais perto. Lógico, ninguém vai ajudar!
Os dias são uma mistura muito frágil de alegria/saudade/vazio. Será que querer realmente é poder mãe? Se a senhora estivesse aqui eu teria as respostas, se a senhora estive aqui meus medos diminuiriam.
Eu ainda não sei falar da senhora sem chorar! Mas não tenho vergonha de chorar! Não tenho vergonha de mostrar a minha fragilidade, pra que esconder? De quem? Por quê?
Eu não quero.
Sabe o que eu queria? Tantas coisas, uma grande lista. Às vezes sinto meu olhar tão perdido e daí eu penso: continue não pare! Porque as pessoas não irão ligar muito se você parar.
Às vezes eu queria as meninas sempre, todos os dias, por perto de mim. Queria que as coisas fossem como eram, que nada tivesse mudado, nem tivéssemos crescido, ganhado responsabilidades, perdido momentos bons, visto outros ruins.
Eu estou sentindo aquele nó na garganta de novo. É o choro que eu não deixo sair. Não quero chorar hoje, to cansada!
Cansada... Acho que estou bem cansada, eu já me levanto cansada.
Minha concentração ainda meio ruim, mas isso passa.
A única coisa que eu acho que nunca vai passar é a saudade que tenho da senhora, a vontade de te ouvir, de ver a senhora rindo, sorrindo... Olhando pra mim.
Eu te amo muito mais hoje minha mãe, do que eu te amei ontem!
Eu queria ouvir sua voz!
Ai mãe, as coisas parecem que estão confusas de novo. Sei lá, tudo parece que ta em marcha lenta! As coisas que eu sonhava eu já nem sonho muito mais hoje, na verdade eu até tenho certo receio em sonhá-las.
As coisas velhas que ainda estão em minha vida parecem que perderam o encanto, mas permanecem até certo ponto me fazem bem!
Ultimamente eu estou vendo as horas passarem como se fosse um vento passando por mim. Quando eu vejo, já foi! E isso é tão estranho, é como se eu estivesse no mundo, mas não estivesse.
Eu não sei mais até quando eu devo pedir a Deus por algo. Não sei se devo continuar pedindo. As coisas que antes estavam ao alcance de minhas mãos hoje parecem que estão muito longe, e ninguém me ajuda pra trazê-las pra mais perto. Lógico, ninguém vai ajudar!
Os dias são uma mistura muito frágil de alegria/saudade/vazio. Será que querer realmente é poder mãe? Se a senhora estivesse aqui eu teria as respostas, se a senhora estive aqui meus medos diminuiriam.
Eu ainda não sei falar da senhora sem chorar! Mas não tenho vergonha de chorar! Não tenho vergonha de mostrar a minha fragilidade, pra que esconder? De quem? Por quê?
Eu não quero.
Sabe o que eu queria? Tantas coisas, uma grande lista. Às vezes sinto meu olhar tão perdido e daí eu penso: continue não pare! Porque as pessoas não irão ligar muito se você parar.
Às vezes eu queria as meninas sempre, todos os dias, por perto de mim. Queria que as coisas fossem como eram, que nada tivesse mudado, nem tivéssemos crescido, ganhado responsabilidades, perdido momentos bons, visto outros ruins.
Eu estou sentindo aquele nó na garganta de novo. É o choro que eu não deixo sair. Não quero chorar hoje, to cansada!
Cansada... Acho que estou bem cansada, eu já me levanto cansada.
Minha concentração ainda meio ruim, mas isso passa.
A única coisa que eu acho que nunca vai passar é a saudade que tenho da senhora, a vontade de te ouvir, de ver a senhora rindo, sorrindo... Olhando pra mim.
Eu te amo muito mais hoje minha mãe, do que eu te amei ontem!
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